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domingo, 19 de setembro de 2010

Enchendo (ou não) a fralda!

Demorou para o assunto aparecer por aqui, mas não tem jeito. Quem já teve filhos sabe que o cocô faz parte do cotidiano da família e é um assunto discutido inclusive na hora do almoço.

“ Ela já fez cocô amor?” - pergunta o pai enquanto leva uma garfada caprichada a boca.
“Já sim e encheu a fralda. Daqueles de dar gosto” - responde a mãe, orgulhosa.

Aqui em casa não é diferente. Nos primeiros 15 dias a Amelie mamava e fazia cocô logo em seguida. Com o passar do tempo, ela foi diminuindo a frequência, mas não antes de pregar peças com a mãe. Uma vez eu fui abrir a fralda e ela ainda não tinha terminado “o serviço”. Isso mesmo que você está pensando. Recebi um jato de cocô no meu vestido limpinho. E claro, eu não estava em casa!

Mas o pior foi quando ela fez cocô no banho. Eu tinha acabado de começar a ensaboar seu cabelinho quando POF! O cocô do mal surgiu e emporcalhou a água limpinha. Na hora, eu não sabia o que fazer, se tirava o sabão da cabeça, se tirava ela da água...Foi tenso!

Ela teve cólicas (aliás, tem uma explicação ótima sobre isso no blog da Luíza sobre isso) e elas sumiram como milagre no comecinho de setembro! Há umas duas semanas ela tem soltado puns altíssimos. Mas foi esses dias que o bicho pegou de verdade. Quase uma semana sem fazer nada. Nadica de nada. Às vezes, o pum era alto e prolongado e eu pensava: “Ah, graças a Deus! Ela finalmente cagou”. Mas quando eu abria a fralda, só tinha queimado a largada.

Liguei desesperada para o pediatra dela e ele recomendou o supositório de glicerina infantil. Mas só um pedacinho, viu mãe?
E assim foi. Coloquei só um tequinho e deixei ela dormir. O dia amanheceu e a fralda continuava limpa. Tive que colocar metadinha (ai jesus amado) e esperar 1h30 para que o negócio fizesse efeito.

Ela chorou com a dor de barriga, tadinha, mas graças a Deus encheu a fralda. Agora ela toma um remedinho homeopático (depois falo sobre essa minha escolha) e tem dado resultado. A cada fralda mais pesada, uma comemoração!

É assim mesmo, quando faz muito, preocupa. Quando não faz, preocupa mais ainda.

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