Quando não é administrada no hospital, cabe à mãe levar o recém-nascido ao posto de saúde e segurá-lo enquanto a enfermeira aplica a dose, que protegerá o bebê contra a tuberculose. Eu, na minha santa ignorância, pensava que a marca era feita logo na aplicação e quase (muito quase mesmo) chorei antes de entrar com a Amelie na sala do posto. Mas a injeção é bem tranquila e a Amelie sequer chorou! A enfermeira me alertou que confirmação de que a vacina fez o efeito esperado deveria vir entre o primeiro e terceiro mês de vida da criança.

O choro dela era tão doído que eu tinha vontade de chorar junto. A única coisa que a acalmava era ficar deitada de bruços em meu peito. Certa noite, dormi (ou melhor, tirei brevíssimos cochilos) sentada para que ela tivesse maior conforto nessa posição.
Até que uma amiga minha, a Gabi (mãe do Rafael, um bebezão de 5 meses e quase 9(!!!) quilos), me indicou a Funchicórea. Eu não sou muito fã de remédios, mas eu já estava começando a ficar desesperada. Então resolvi tentar.
A funchicórea é um remédio natural e é vendido em qualquer farmácia de bairro. É um pozinho cor de rosa que pode ser diluído em água ou colocado na ponta da chupeta. Como a Amelie resolveu que não quer chupeta, misturei o remedinho na água e o milagre aconteceu! As cólicas pararam.
Esses dias joguei “funchicórea” no google e li alguns artigos que eram contra esse pozinho. Mas o pediatra da Amelie (que também foi meu pediatra) reforçou a recomendação e eu só dou ½ dose do remedinho diluídos em 20ml de água por dia. Santa Funchicórea, que deu alívio para minha pequena e trouxe paz para o meu coração!
Ah! Assim que a feridinha da BCG estourou (sim, como uma big espinha), a Amelie melhorou. :)
Santa, santa, santa...heeheheh...sei bem como ela funciona. E que bom que vocês estão bem! Também estou com bastante saudade. bjo
ResponderExcluirPaloma e Isa