terça-feira, 16 de junho de 2015
Sobre alimentação dos meus filhos
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Vida pelo relógio
21h45 - última ordenha do dia. UFA!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Amelie e o Papai Noel
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Eu quero pão
E o Antônio? Ainda está instável, infelizmente. Fica, no máximo, 2 dias sem apresentar sangue nas fezes e depois volta tudo de novo - mesmo eu só tendo inserido o trigo dos novos industrializados. Anteontem comi um biscoitinho de polvilho feito com ovo. Pequeno teve cólicas, ficou choroso e o sangue aumentou. Uma caca.
Passei a última semana colhendo novos exames e estamos torcendo para que os resultados tragam alguma luz, pois a pediatra cogitou a possibilidade de interromper a amamentação do pequeno e ficarmos apenas no leite artificial. Existe a possibilidade (remota, é verdade) de que o pequeno não consiga metabolizar a proteína do MEU leite. E aí não tem jeito... Enfim, não quero sofrer por antecipação e, na próxima consulta pretendo discutir todas as possibilidades de tratamento. Se precisar, corto o glúten. Corto o que tiver de cortar da minha alimentação para que eles fiquem no leite materno.
Davi está ótimo. Não apresenta nenhum sintoma que possamos o considerar alérgico - inclusive com os exames negativados. Mas independentemente de qualquer coisa, ambos estão crescendo, gordinhos. Já estão dormindo melhor e, às vezes, dão estirões de 6 horas durante a noite. Raramente choram ou reclamam de cólica. Já estão dando risada. Reconhecem minha voz ao longe e estão começando a identificar diferentes ambientes. É uma delícia viver cada fase desenvolvimento deles.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Desafio: 14 dias sem industrializados
As únicas coisas permitidas são: Arroz, feijão, aveia, sal, açúcar e macarrão (de marcas cujos SACs garantem a "limpeza" do produto). Fora isso, carne (de frango e porco), frutas, legumes e verdura. Os temperos precisam ser naturais. A médica mesmo falou: isso vai ser um desafio, mas vai valer a pena.
Então, por quê não transformar o peso da obrigação em algo um pouco mais divertido? Minha ideia é compartilhar minhas refeições no meu perfil do Instagram e mostrar que é possível ficar sem industrializados sem morrer de fome, sem ter muito trabalho
Vou tentar ser o mais variada possível nas preparações e espero inspirar aqueles que querem largar o junk food para ter uma vida mais saudável. Acho que desse jeito vou ter mais força para seguir a deita sem deslizes e com o apoio de vocês!
Me adicionem por lá! E quem quiser tentar o desafio também é só usar a hashtag #14diasnatural. Vou adorar se mais gente resolver tentar!
Ah! E quem quiser saber mais sobre APLV, o fantástico trará uma reportagem sobre o assunto no domingo. Não deixem de assistir!
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Nossa nova rotina
A pequena ainda consome o leitinho dela, mas com algumas restrições: Não pode mais tomar na sala – tem que ser na caminha dela – e, para não correr risco de uma contaminação cruzada na cozinha, montei uma “pia” no tanque da área – com detergente, esponja e escorredores exclusivos.
sábado, 4 de outubro de 2014
Antônio sensibilizado
Se você tem filho sabe o quanto é importante ver um cocô saudável ao abrir a fralda. Aliás, quase toda mãe é capaz de discutir a coloração das fezes dos filhos enquanto toma café da manhã. Não fique com nojo. É realmente natural, acredite.
Eu não sou diferente e, há alguns dias percebi o cocô do Antônio estava mais avermelhado. Comentei com a minha mãe e disse que estava preocupada. Porém, aparentemente tinha sido algo pontual, já que a evacuação dele havia voltado ao tom amarelado característico de bebês que mamam no seio.
Mas na sexta-feira, ao abrir a fralda, Antônio pregou daquelas peças em mim e fez um cocô fresquinho. E eu vi sangue. Fiquei gelada. Liguei pra pediatra, que não podia me atender na hora. Fiquei esperando a ligação dela com o coração na mão e rezando pra que não fosse nada demais.
Me segurei pra não jogar a informação no Google, mas foi maior que eu. Pra minha surpresa, não achei nada muito trágico (o que normalmente acontece). Porém, um dos diagnósticos mais prováveis era a Alergia a Proteína do Leite de Vaca (APLV), suspeita que a pediatra também compartilhou e me mandou suspender leite e derivados da minha dieta, além de substituirmos o complemento do Antônio. Vejam, APLV é diferente da intolerância à lactose. Aqui o negócio é alérgico mesmo. Explico:
Dependendo do grau de sensibilidade do pequeno, o contato com o mínimo de leite ou seus derivados pode levá-lo a um choque anafilático. Por isso, agora, eu preciso ficar de olho no rótulo de tudo o que eu comer até confirmarmos o diagnóstico. Não posso ingerir nada que contenha traços de leite, ou seja, se o maquinario de algum produto sem leite for compartilhado na fabricação de outro com leite, já não posso consumir.
Vou precisar substituir meus potes, separar as coisas dele na cozinha e orientar todo mundo que vier nos visitar sobre os perigos do contato com leite. Além disso, há a suspeita de alergia à amendoim e castanhas em geral.
A pediatra pediu uma série de exames (inclusive pro Davi, que não apresentou sintomas mas precisa ser investigado), vou tentar passar numa gastro ainda essa semana e vamos aguardar pelo diagnóstico mais acertado. Enquanto isso, estou lendo muita coisa sobre o assunto e, prometo, que este não será o primeiro post sobre APLV.
Porque só ter gêmeos tava fácil.